Crítica de Filme: Frankenstein – Entre Anjos e Demônios

Demétrius Carvalho

Esqueça a clássica história de Frankenstein. Rebatizado de Adam pela líder da cidade dos anjos, ele passa 200 anos sumido na terra sem causar danos a ninguém chegando aos dias de hoje com ar de anti-herói e submundo das cidades dos HQ’s, até ser encontrado por Naberius (Bill Nighy), líder da legião do mal que encontrou uma maneira de invocar todos os demônios. Possessão em corpos que não têm almas.

Frankeinstein tanto parece se enquadrar ao plano, como ainda ser a chave para descobrir como reanimar uma legião assombrosa de corpos mortos mantidos por Naberius.

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Frankenstein – Entre Anjos e Demônios é a clássica luta do bem contra o mal, recheado de efeitos especiais com Adam Frankeinstein menos monstrengo e mais adaptado ao gosto do cinema atual. A cidade dos anjos e a forma como eles se inserem no nosso mundo é espetacular. A história também é tão boa que poderia que poderia ser apresentada independentemente de da história clássica do personagem.

O pecado do filme está mesmo em seu final com cara de continuação (que geralmente azeda). Tenho tanta certeza da sequência que, se não rolar, eu não me chamo Dimitri Carvalhil (ok, eu não me chamo mesmo…).

BEM NA FITA: A cidade dos anjos; história.

QUEIMOU O FILME: Final com cara de continuação.

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FICHA TÉCNICA:

Nome: Frankenstein – Entre Anjos e Demônios (I, Frankenstein)
Diretor: Stuart Beattie
Elenco: Aaron Eckhart, Bill Nighy, Yvonne Strahovski, Miranda Otto, Jai Courtney, Aden Young, Caitlin Stasey
Classificação: 12 anos
Gênero: Ação
Nacionalidade: EUA, Austrália

Demétrius Carvalho

Demétrius Carvalho é músico, multi-instrumentista e produtor musical de origem, mas anda com frequência em outras artes passando pela literatura, fotografia. Blogueiro, da suas impressões ainda sobre cinema, artes plásticas e definitivamente é multimídia adorando sobrepor arte sobre arte.
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