Maellen Meu Estilo é Livre

Maellen e o estilo livre de fazer o que gosta

Cadu Costa

Já se imaginou vivendo de jogar videogame e cantar rap enaltecendo o espírito livre dentro de você? Esse é o sonho realizado de Maellen, a gamer que virou rapper. E com qualidade em ambas as empreitadas.

A ex-jogadora de “Alex Kidd”, “The King of Fighters”, “Mario World”, “GTA”, “CS:GO 1.6” e mais recentemente, profissional de “Free Fire” e uma das melhores do Brasil, é agora Mc Maellen e está lançando seu primeiro trabalho ‘Meu Estilo é Livre’.

Canções

Disponível nas principais plataformas de streaming desde o último dia 7 de abril, na estreia também será disponibilizado um videoclipe para a faixa-título com a participação do rapper PK. Em seu debut, podemos ver o tal “estilo livre” com muito trap, pop e batidas eletrônicas que estão na moda dos jovens de hoje.

‘Meu Estilo É Livre’ possui 8 faixas, sendo 5 músicas inéditas e 3 já lançadas. Nele, Maellen narra sua vida em momentos felizes e de luta como já percebemos na primeira música: “Minha História”. Com letras tanto sobre curtição como sua forma de ver o mundo sem preconceitos, Maellen traça um panorama interessante de sua trajetória como mulher, lésbica e gamer. A sua liberdade de ser quem é e fazer o que tem vontade, é o grande chamariz do álbum.

Parcerias

A composição das faixas foi feita por Maellen, que contou também com nomes conhecidos da cena trap como Duda, Oscar Tintel, Vulgo Fk, MC Caverinha, PK, Dalto Max, Pele Milflows, Nanno V e MC Mari. “Carpe Diem” e “Festa de Verdade” são algumas das canções que tornam o disco agradável assim como a faixa-título.

No entanto, é no final com “Ressaca Da Caralha” que a diversão toma um outro rumo e a vontade de ser amigo dela cresce em alto nível.

Enfim, curta “Meu Estilo é Livre”, álbum de estreia de Maellen

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Cadu Costa

Cadu Costa era um camisa 10 campeão do Vasco da Gama nos anos 80 até ser picado por uma aranha radioativa e assumir o manto do Homem-Aranha. Pra manter sua identidade secreta, resolveu ser um astro do rock e rodar o mundo. Hoje prefere ser somente um jornalista bêbado amante de animais que ouve Paulinho da Viola e chora pelos amores vividos. Até porque está ficando velho e esse mundo nem merece mais ser salvo.
NAN