Consolidado na agenda cultural carioca, o RioHarpFestival amplia o espaço dedicado à música de boa qualidade, mostrando-se, assim, uma iniciativa convergente com o momento propício do Rio de Janeiro e do Brasil, recentemente palco de grandes eventos.

O RioHarpFestival tornou-se um produto cultural sólido e de carreira contínua, apresentando ao público nomes consagrados da harpa e promovendo sua habitual volta ao mundo em torno do som deste que é um dos mais antigos instrumentos da humanidade. Além do Rio de Janeiro, expandiu-se para São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Nordeste e chegou a Portugal e Espanha, o que alavanca a sua importância no cenário mundial da harpa.

Virão harpistas de todas as partes do mundo com 25 países representados, entre eles, a americana Remy Johnson, além de renomados harpistas de edições anteriores: Les Alisées, da França, Athy, da Argentina, Chantal Mathieu, da Suíça,o italiano Enrico Euron, o espanhol Yerko Lorca, Luc Vanlaere, da Bélgica, o Duo Jorgensen de Lew, e novos como a escocesa Zoe Vandermeer, a austríaca Martina Stock, a irlandesa Amy MCallister além de nomes de expressão das Américas e, especialmente, brasileiros.

Serão mais de 100 concertos, todos gratuitos e, além dos locais normais de Música no Museu incluindo o CCBB, agregam-se os pontos turísticos principais do Rio de Janeiro como Ilha Fiscal, Corcovado, Biblioteca Nacional, Forte de Copacabana, Igreja N.Sa. da Paz, Sinagoga Grande Templo do Rio de Janeiro, Real Gabinete Português de Leitura. O XI RioHarpFestival faz parte do projeto Música no Museu nos seus concertos de Outono.

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