Crítica de Filme | Kung Fu Panda 3
Adolfo Molina
A continuidade da saga do panda Po chega a sua terceira parte, desta vez, trazendo a história de origem do atual dragão guerreiro e a importância deste local para o atual desenvolvimento da trama.
Po (Jack Black) deve assumir o lugar do mestre Shifu (Dustin Hoffman) e iniciar seu processo de instruir os demais defensores do Palácio do Jade e também, buscar os ensinamentos para se mostrar um mestre chi. Mas tudo muda quando aparece um novo vilão, Kai (J.K. Simmons), em busca de vingança e poder.
O elenco está muito mais forte e renomado, apesar que a dublagem tire um pouco das entonações de vozes dos atores e atrizes. A jornada do herói concentra e focaliza um caminho de autoconhecimento, seja no conceito espiritual e também pela questão familiar, o que promove o complemento de ambos elementos de estrutura do personagem. O visual do filme talvez seja o melhor dos três filmes.
Cheio de cores, manuseio da animação com leveza e misturando estilos e traços distintos, a direção traz tons mais leves e suavizados, com o intuito de aproximar a nova geração de público infantil e obviamente, cooperar no lucro total do filme. O roteiro apega-se a pontos narrativos repetitivos, dentro da própria trilogia, mas nada que afete a diversão e o entretenimento pré-estabelecido.
FICHA TÉCNICA