CRÍTICA | ‘Orange is the New Black’: As detentas estão de volta em 4ª temporada eletrizante

Depois de mais de um ano de espera, Orange is The New Black foi postado no Netflix, no dia 17 de junho. E o que esperar dessa temporada?

O enredo dos 13 episódios não fugiu ao padrão de contar as histórias das detentas que já conhecíamos, como também englobou novos assuntos da ex detenta modelo, Piper Chapman que, ao final da terceira temporada, mandou sua então “namorada” para a segurança máxima, quando descobriu que ela havia roubado todo o seu dinheiro com o comércio das calcinhas usadas pelas detentas.

A nova temporada aborda a entrada de novas mulheres em Litchfield, que ocasionou uma série de conflitos com as veteranas. Muitas garotas para pouco espaço e poucas regras para muitas garotas, ainda mais com novos conflitos que Piper ganhou ao ser nomeada como a “Poderosa Chefona”, sendo recebida com novos problemas com as Dominicanas, que também se arriscam no combate, para entrar no mercado ilegal de calcinhas usadas por detentas.

Na síntese, temos uma Litchfield completamente diferente do que tínhamos nas temporadas anteriores. O então diretor Caputo se vê manipulado pelo sistema e não consegue controlar suas detentas da forma que deveria, muito menos dar a devida atenção que as mesmas merecem.

Pela temporada estar mais focada nos problemas pessoais da Piper – e outras surpresas mais -, alguns personagens importantes acabaram ficando em segundo plano, ficando com um gostinho de “quero mais”. E para quem estava preocupado com Alex Vause no último episódio da terceira temporada, a queridinha se salva, mas com a ajuda de outra detenta e mais um conflito se inicia.

Além disso, podemos contar com boas surpresas, como o retorno de uma personagem e com a despedida de uma. Para quem gosta da série, será difícil esperar mais um ano para ver o que acontecerá nos corredores de Litchfield.