Clássico ‘Metropolis’ ganha versão em graphic novel
Wilson Spiler
A editora 36Linhas está lançando a segunda graphic novel da Coleção Graphic Films: “Metropolis”. O objetivo é homenagear os grandes clássicos do cinema, que hoje estão em domínio público.
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Esta coleção de graphic novels privilegia a narrativa de cada filme, garantindo a maior fidelidade às imagens (cenários e personagens) e aos roteiros originais. A maioria dos títulos escolhidos são de filmes mudos, contudo, com temas/roteiros/obras que até hoje são referências, ao mesmo tempo, que são refeitos em versões modernas, sem a pureza das originais. O título que abriu a série foi “Nosferatu”, obra clássica de 1922.
“Metropolis” é o segundo título da Coleção Graphic Films. Em 3 volumes com mais de 300 páginas esta graphic novel é baseada no longa homônimo, um clássico filme alemão de ficção científica de 1927.
Dirigido por Fritz Lang e escrito por Thea von Harbou (sua esposa na época), que também colaborou com o texto, “Metropolis” vislumbra um futuro distópico (visto hoje em dia não tão distópico assim), onde uma cidade futurista é controlada de torres de arranha-céus por ricos industriais e magnatas de negócios, enquanto os trabalhadores vivem e trabalham em subterrâneos operando as grandes máquinas que alimentam a cidade.
Onde vivem Freder, o filho de Joh Fredersen, rico do mestre da cidade; e Maria, uma figura santa para os trabalhadores. No entanto, Rotwang, o inventor, descobre Maria, e a usa para transpor sua imagem e mente a sua robô recém-criada. Todavia, a robô irá subverter ricos pela luxúria e desejo, bem como mobilizar trabalhadores pela rebelião, além de tentar destruir Metropolis.
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