Oscar 2015 | Academia revela os pré-indicados a Melhor Filme Estrangeiro

Foi divulgada, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, a lista completa de filmes que foram inscritos para concorrer ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2015. Ao todo, 83 países cadastraram longas, entre eles quatro nações inscrevem pela primeira vez: Kosovo, Malta, Mauritânia e Panamá.

A relação será diminuída em dezembro, deixando apenas os pré-indicados e no dia 15 de janeiro de 2015, todos os indicados em todas as categorias serão anunciados.

“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”, de Daniel Ribeiro, é o representante brasileiro na lista. O filme acompanha o primeiro amor de um adolescente cego, que está apaixonado por um colega de escola.

Quatro produções brasileiras já foram indicadas ao Oscar de melhor filme estrangeiro: “Central do Brasil”, “O Que é Isso, Companheiro?”, “O Quatrilho” e “O Pagador de Promessas”. A co-produção Brasil-França-Itália “Orfeu do Carnaval” faturou uma estatueta na categoria em 1960, mas o filme só é reconhecido pela Academia como uma produção francesa.

Confira a lista completa dos inscritos ao Oscar em ordem alfabética de países:

Afeganistão – A Few Cubic Meters of Love, de Jamshid Mahmoudi
Argentina – Relatos Selvagens, de Damián Szifrón
Austrália – O País de Charlie, de Rolf de Heer
Áustria – The Dark Valley, de Andreas Prochaska
Azerbaijão –Nabat, de Elchin Musaoglu
Bangladesh – Glow of the Firefly, de Khalid Mahmood Mithu
Bélgica – Dois Dias, Uma Noite, de Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne
Bolívia – Olvidados, de Carlos Bolado
Bósnia e Herzegovina – With Mom, de Faruk Lon’arevi’
Brasil – Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro
Bulgária – Bulgarian Rhapsody, de Ivan Nitchev
Canadá – Mommy, de Xavier Dolan
Chile – Matar Um Homem, de Alejandro Fernández Almendras
China – The Nightingale, de Philippe Muyl
Colômbia – Mateo, de María Gamboa
Costa Rica – Princesas Rojas, de Laura Astorga Carrera
Croácia – Cowboys, deTomislav Mrši’
Cuba – Conducta, de Ernesto Daranas Serrano
República Tcheca – Fair Play, de Andrea Sedlácková
Dinamarca – Tristeza e Alegria, de Nils Malmros
República Dominicana – Cristo Rey, de Leticia Tonos
Equador – Silencio en la tierra de los sueños, de Tito Molina
Egito – Factory Girl, de Mohamed Khan
Estônia – Tangerines, de Zaza Urushadze
Etiópia – Difret, de Zeresenay Mehari
Finlândia – Noite Decisiva, de Pirjo Honkasalo
França – Saint Laurent, de Bertrand Bonello
Geórgia – A Ilha dos Milharais, de George Ovashvili
Alemanha – Die geliebten Schwestern, de Dominik Graf
Grécia – Mikra Anglia, de Pantelis Voulgaris
Hong Kong – The Golden Era, de Ann Hui
Hungria – White God, de Kornel Mundruczo
Islândia – Vonarstræti, de Baldvin Zophoníasson
Índia – Liar’s Dice, de Geetu Mohandas
Indonésia – Soekarno, de Hanung Bramantyo
Irã – Today, Reza Mirkarimi
Iraque – Mardan, de Batin Ghobadi
Irlanda – The Gift, de Tom Collins
Israel – Gett, de Shlomi Elkabetz e Ronit Elkabetz
Itália – Il capitale umano, de Paolo Virzì
Japão – The Light Shines Only There, de Mipo O
Kosovo – Three Windows and a Hanging, de Isa Qosja
Quirguistão – Kurmanjan Datka Queen of the Mountains, de Sadyk Sher-Niyaz
Letônia – Rocks in My Pockets, de Signe Baumane
Líbano – Ghadi, de Amin Dora
Lituânia – The Gambler, de Ignas Jonynas
Luxemburgo – Never Die Young, de Pol Cruchten
Macedônia – To the Hilt, de Stole Popov
Malta – Simshar, de Rebecca Cremona
Mauritânia – Timbuktu, de Abderrahmane Sissako
México – Cantinflas – A Magia da Comédia, de Sebastián del Amo
Moldávia – The Unsaved, de Igor Cobileanski
Montenegro – The Kids from the Marx and Engels Street, de Nikola Vuk’evi’
Marrocos – The Red Moon, de Hassan Benjelloun
Nepal – Jhola, de Yadav Kumar Bhattarai
Países Baixos – Accused, de Paula van der Oest
Nova Zelândia – The Dead Lands, de Toa Fraser
Noruega – 1001 Gramas, de Bent Hamer
Paquistão – Filha, de Afia Nathaniel
Palestina – Olhos de Ladrão, de Najwa Najjar
Panamá – Invasión, de Abner Benaim
Peru – El evangelio de la carne, de Eduardo Mendoza
Filipinas – Norte, Hangganan Ng Kasaysayan, de Lav Diaz
Polônia – Ida, de Pawel Pawlikowski
Portugal – E Agora? Lembra-me, Joaquim Pinto
România – The Japanese Dog, de Tudor Cristian Jurgiu
Rússia – Leviatã, de Andreï Zviaguintsev
Sérvia – See You in Montevideo, de Dragan Bjelogrli
Cingapura – Sayang Disayang, de Sanif Olek
Eslováquia – A Step into the Dark, de Miloslav Luther
Eslovênia – Seduce Me, de Marko Šanti’
África do Sul – Elelwani, de Ntshavheni Wa Luruli
Coréia do Sul – Haemoo, de Sung Bo Shim
Espanha – Viver é Fácil Com os Olhos Fechados, de David Trueba
Suécia – Force Majeure, de Ruben Östlund
Suíça – The Circle, de Stefan Haupt
Taiwan – Ice Poison, de Midi Z
Tailândia – The Teacher’s Diary, de Nithiwat Tharathorn
Turquia – Winter Sleep, de Nuri Bilge Ceylan
Ucrânia – The Guide, de Oles Sanin
Reino Unido – Little Happiness, de Nihat Seven
Uruguai – Mr. Kaplan, de Álvaro Brechner
Venezuela – Libertador, de Alberto Arvelo