She-Hulk | Tatiana Maslany confirma que sua personagem é totalmente CGI
Jhone Silva
Tatiana Maslany, que deve fazer sua estreia no MCU com a série She-Hulk no ano que vem, confirmou que sua versão de She-Hulk/Jennifer Walters será feita inteiramente em CGI. Dirigido pela escritora de Rick e Morty, Jessica Gao, a série de 10 episódios do Disney+ foi anunciada pela primeira vez em agosto de 2019 no Disney’s D23 Expo. Relatos sobre a escolha de Maslany para o papel principal foram divulgados em setembro do ano passado, mas não foram oficialmente confirmados até dezembro, quando o chefe da Marvel Studios, Kevin Feige, também anunciou a aparição do Hulk de Mark Ruffalo e Abominável de Tim Roth.
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Tendo como base o último personagem da Marvel feito pela lenda dos quadrinhos Stan Lee em 1980, a série She-Hulk segue as aventuras da prima de Bruce Banner, Jennifer Walters, que recebe muitos dos poderes de Bruce quando ele salva sua vida através de uma transfusão de sangue. Muito parecido com o Hulk de Banner, a forma She-Hulk de Walter é um alter ego grande e verde que possui resistência e durabilidade sobre-humanas. Ademais, em sua forma humana, Walters também é uma advogada talentosa que muitas vezes empresta sua experiência jurídica a outros super-heróis do universo Marvel.
Tecnologia de captura de movimento
Mais recentemente, Maslany falou com o podcast de Scott Hasn’t Seen sobre seu trabalho na série. A atriz discutiu como a produção trará sua forma She-Hulk à vida na tela. Dissipando qualquer rumor da série usar efeitos práticos menos caros, Maslany confirmou que seu personagem será inteiramente CGI semelhante com o Hulk de Ruffalo. Portanto, leia os comentários dela abaixo:
“É tudo CG… Estou no mo-cap o tempo todo. Estou em plataformas com mo-cap onde tenho uma cabecinha no topo da minha cabeça…”
Faz sentido para She-Hulk usar a mesma tecnologia de mo-cap para dar vida a Walters que o MCU usou com Ruffalo na última década. A Marvel Studios tem consistentemente provado que suas novas séries conectadas ao MCU possuem os mesmos valores de produção de alto nível. Alternativas mais práticas, como maquiagem e próteses, embora sem dúvida mais baratas e exigindo menos trabalho de pós-produção, pareceriam decididamente deslocadas. Além de a captura de movimento já estar sendo usada para Hulk de Ruffalo e Abominável de Roth, faz sentido manter o processo de efeitos consistente em todo o tabuleiro.
Sem dúvida Maslany, que já ganhou uma série de prêmios e elogios muito merecidos por suas atuações como vários clones em Orphan Black da BBC, será capaz de se ajustar às demandas únicas que seu novo papel exige. Além disso, dado que esta série provavelmente apenas o início da jornada de Maslany no experimento de narrativa expansiva que é o MCU. Dessa forma, provavelmente haverá muito mais oportunidades para ela se familiarizar intimamente com o processo de captura de movimento no futuro. Nesse ínterim, os fãs da Marvel manterão os olhos abertos para ver quando um trailer completo revelar mais de She-Hulk de Maslany.
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