‘Bingo: O Rei das Manhãs’ será o representante brasileiro na disputa pelo Oscar 2018

Leandro Stenlånd

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15 de setembro de 2017

Bingo: O Rei das Manhãs foi escolhido para representar o Brasil na disputa pelo Oscar de melhor produção estrangeira. O anúncio aconteceu na manhã desta sexta-feira (15/9), na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. O longa passará por uma série de avaliações até o dia 23 de janeiro de 2018, quando serão anunciados os finalistas da premiação, prevista para 4 de março

A definição dos membros da comissão ficou a critério da Academia Brasileira de Cinema – entidade formada por mais de duzentos profissionais da área cinematográfica nacional. O Ministério da Cultura, por meio da Secretaria do Audiovisual, fez o acompanhamento.

A comissão indicada pela Academia Brasileira de Cinema é presidida pelo Jorge Peregrino (diretor vice-presidente da ABC) e por seis membros da Academia: André CarreiraIafa BritzDavid SchurmannDoc ComparatoJoão Daniel Tikhomiroff e Miguel Faria Júnior.

“Bingo” foi escolhido entre 23 inscritos, incluindo documentários e ficções. Neste ano, a seleção foi feita sob a coordenação da Academia Brasileira de Cinema, que fez um acordo de cooperação técnica com o Ministério da Cultura, único órgão que oficialmente pode inscrever o candidato brasileiro.

A lista dos inscritos desse ano: A Família Dionti, de Alan Minas; A Glória e a Graça, de Flávio Ramos Tambellini, Bingo – O rei das Manhãs, de Daniel Rezende, Café – Um dedo de prosa, de  Maurício Squarisi, Cidades Fantasmas, de Tyrell Spencer; Como Nossos Pais, de Laís Bodanzky;  Corpo Elétrico, deMarcelo Caetano; Divinas Divas, de Leandra Leal; Elis, de Hugo Prata, Era O Hotel Cambridge, de Eliane Caffé, Fala Comigo, de Felipe Sholl, Gabriel e a Montanha, de Fellipe Barbosa; História antes da história, de Wilson Lazaretti, Joaquim, de Marcelo Gomes, João, o Maestro, de Mauro Lima, La Vingança, de Fernando Fraiha e Jiddu Pinheiro, Malasartes e o Duelo com a Morte, de Paulo Morelli; O Filme da Minha Vida, de Selton Mello; Polícia Federal – A Lei é para todos, de Marcelo Antunez; Por Trás do Céu, de Caio Sóh; Quem é Primavera das Neves, de Ana Luiza Azevedo, Jorge Furtado; Real – O plano por trás da história, de Rodrigo Bittencourt e Vazante, de Daniela Thomas.

Leandro Stenlånd

Leandro não é jornalista, não é formado em nada disso, aliás em nada! Seu conhecimento é breve e de forma autodidata. Sim, é complicado entender essa forma abismal e nada formal de se viver. Talvez seja esse estilo BYRON de ser, sem ter medo de ser feliz da forma mais romântica possível! Ser libriano com ascendente em peixes não é nada fácil meus amigos! Nunca foi...nunca será!
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