CRÍTICA | Cinemark & ‘André Rieu: Concerto de Maastricht’ despertam grandes emoções
Natalia Gulias
|15 de setembro de 2016
André Rieu: Concerto de Maastricht é a gravação do show feito na Holanda, lugar onde o violonista nasceu. Acompanhado de uma grande orquestra sinfônica composta por músicos de quatorze nacionalidades diferentes, Rieu viaja pelo mundo e declara o seu amor pela música durante discursos emocionantes e engraçados no ‘longa’.
A rede de cinemas Cinemark convidou o Blah Cultural para conferir de perto este espetáculo da música clássica, e de cara podemos dizer que, é uma apresentação única que merece total atenção.
Conhecido como o “Pai das Valsas”, o músico participa do festival em sua cidade natal pelo décimo segundo ano consecutivo, atraindo uma plateia a qual abriga mais de oitenta nacionalidades, o que denota o quanto é imperdível a oportunidade de assistir uma apresentação como essa, que possui interessantes 3 horas de duração.
O repertório é composto de famosas valsas, que são sempre partes de alguma importante história e despertavam grandes sentimentos no público – o qual cantava as músicas de maneira emocionada, sempre mostrando lágrimas e felicidade por presenciar as apresentações.
André Rieu comanda uma orquestra descontraída e que interage com o público por meio de encenações, danças e brincadeiras. Além disso, os cantores possuem grande participação ao longo do show, assim como convidados especiais e surpresas – como, por exemplo, os Platin Tenors.
O ‘filme-espetáculo’ é recomendado para aqueles que não possuem o costume de presenciar este estilo musical (tampouco o músico em terras tupiniquins), uma vez que o filme torna-se rápido (de certa forma), quando se percebe que cada música dura em média mais de 6 minutos e estas são muito agradáveis, avivando em nossas almas, grandes sensações.
Natalia Gulias
Uma vestibulanda de medicina de 17 anos usa seu curto tempo livre para ler bastante e descansar da pesada rotina de estudante.
