FOTO MADU Querubim A Saudade - CRÉDITO Ana Alexandrino 125

Madu abre 2022 com novas canções: ‘Querubim’ e ‘A Saudade’

Wilson Spiler

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18 de janeiro de 2022

Se é com o pé direito que o ano deve começar, Madu selou seu primeiro passo em 2022 com “Querubim”, single lançado no dia 1º de janeiro. E, no embalo do amanhecer deste ano que promete, o artista revelou “A Saudade” no último dia 14 em todas as plataformas digitais.

As duas canções são o pontapé inicial de Madu em temporada que prevê dois lançamentos mensais durante o primeiro semestre, até fechar as 12 faixas do álbum Querubim. As canções tem produção musical de Danilo Cutrim e arranjos de Jean Charnaux.

“De repente, me senti mergulhado em Querubim como um anjo triste, agoniado pelo desamparo em que nossa sociedade se encontra. A canção tem um canto mais profundo, mais alongado, que é onde quero chegar com a minha voz”, revela.

“Já em ‘A Saudade’, do Edu Serra, me vi às voltas com esse sentimento universal, que é uma interseção entre todos os seres humanos. Todo mundo sente, mas cada um sente de um jeito”, completou.

Quem é Madu?

‘Carioca’ nascido em Santa Catarina, vem de berço que o estimulou ao aperfeiçoamento na música desde a primeira infância. De formação musical ampla, experimentou aulas de violino ainda menino, instrumento que serviu de trampolim ao violão.

Mudou-se em definitivo para o Rio na adolescência, momento ideal para deixar aflorar a alma carioca que sempre o habitou. Cria do Baixo Gávea e do Posto 9, formou-se em Jornalismo e foi dono de uma rede de lojas de suco, da qual se desfez mais tarde, com a morte precoce do pai, quando sentiu inevitável a necessidade de dedicar-se integralmente ao grande prazer de sua vida: a música.

Desde então, se auto intitula um ‘ladrão de canções’, pelo enorme prazer que tem em destrinchar e interpretar à sua maneira canções de grandes nomes da MPB, além de suas próprias composições, que passam por um longo processo de aperfeiçoamento.

Álbuns de Madu

Seu primeiro trabalho foi Madu (2018), onde reúne 12 faixas entre autorais e revisitas a Rogê, Marcelo D2, João Nogueira, João Bosco, Jorge Aragão Chico Sampa e Guilherme Gê, este último também responsável pela produção musical.

No segundo álbum, Dharma (2020), também com 12 faixas, primorosas participações de Tom Zé, Pedro Miranda, Paulinho Moska e Luana Carvalho. Em 2021 dedicou-se à obra de Tom Zé com o álbum ‘Estudando Tom Zé’, com a benção e participação do próprio.

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Confira Querubim, de Madu

Ouça A Saudade, de Madu

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Wilson Spiler

Will, para os íntimos, é jornalista, fotógrafo (ou ao menos pensa que é) e brinca na seara do marketing. Diz que toca guitarra, mas sabe mesmo é levar um Legião Urbana no violão. Gosta de filmes “cult”, mas não dispensa um bom blockbuster de super-heróis. Finge que não é nerd.. só finge… Resumindo: um charlatão.
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