Coletiva de Imprensa | Cidades de Papel

Gabriel Meira

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1 de julho de 2015

Aconteceu hoje, no primeiro dia de Julho (Quarta-Feira), a coletiva de imprensa do filme Cidades De Papel, realizada no hotel Copacabana Palace. Compareceram à entrevista apenas o escritor John Green e o protagonista Nat Wolff.

A coletiva foi bem rápida, Nat falou bem pouco e em suma, a maioria das perguntas foram direcionadas ao escritor e quando indagado, o jovem ator era direto.

Sobre a as mudanças feitas de seu livro para as telas de cinema John foi diplomático: ”A ideia central foi preservada, mas de valorizar a questão da amizade e enfatizar que Margo não era um milagre, apenas uma ideia comum foi ótimo. Ficou muito melhor no filme. Fiquei pensando: – “Por que não escrevi o livro assim?”. Questionado se ele imaginava todo este sucesso, o mesmo agradeceu inúmeras vezes os fãs brasileiros ”Não imaginava todo este sucesso quando escrevi, agradeço muito as fãs brasileiros por todo este sucesso adquirido”.

Falando das semelhanças dele com o filme, Nat respondeu que se sentiu numa maquina do tempo, tinha dois melhores amigos na escola , e que se identificou bastante. O termo Cidades de Papel também virou assunto. John disse que sua curiosidade surgiu apos uma viagem com uma ex namorada. ”Orlando é uma Cidade de Papel. Você vai la, se diverte nos parques, brinca, mas não esta nada ali de verdade e sinceramente eu odeio a Disney. Ainda bem que a Disney não produz o filme” mencionou sobre o estúdio de forma bem humorada.

O escritor também descartou escrever para adultos. “Gosto de falar desse encontro entre os dois mundos, desse espaço entre eles, explorar estes mundos é uma viagem. Uma experiência!” e Nat continuou ”John fala da complexidade das pessoas, o amor e a vida delas”.

Cidades de Papel estreia na próxima quinta dia 9 de Julho, um ano após o sucesso do mesmo autor , A Culpa é das Estrelas

Gabriel Meira

Formado em cinema e apaixonado por todo tipo de arte, assiste de tudo, mas tem suas preferências pelos filmes que trabalham com o psicológico. Acredita na evolução do cinema nacional, assim como sua influência na educação.
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