ESTREIAS | Semana é de ‘Dory’ e ‘Porta dos Fundos’

Wilson Spiler

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30 de junho de 2016

Mais uma quinta-feira chegando e novos filmes aportam nas salas de cinema para deixar os cinéfilos em polvorosa. Entre as estreias, duas produções devem dividir o público no fim de semana: “Procurando Dory” e “Porta dos Fundos – Contrato Vitalício”. Mas se esses gêneros não agradam a você, não se preocupe, há mais opções!

Então confira abaixo todas a estreias, com suas respectivas fichas técnicas, seus trailers e críticas. Faça a sua escolha e boa diversão! 😉

PROCURANDO DORY

[Finding Dory, Estados Unidos, 2015], de Andrew Stanton (Disney). Gênero: animação. Vozes: Marília Gabriela, Antonio Tabet. 3D/ Dolby Atmos. Sinopse: Um ano após ajudar o peixe-palhaço Marlin a reencontrar seu filho Nemo, Dory tem um insight e lembra-se de sua própria família. Com saudades, ela decide fazer de tudo para reencontrá-los e na desenfreada busca esbarra com amigos do passado e vai parar nas perigosas mãos de humanos. Duração: 95 minutos. Classificação: Livre.

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>>> CRÍTICA #2 <<<

PORTA DOS FUNDOS – CONTRATO VITALÍCIO

[Brasil, 2015], de Ian SBF (Downtown/Paris). Gênero: comédia. Elenco: Fábio Porchat,Gregório Duvivier, Luis Lobianco, Clarice Falcão, Julia Rabello, Antonio Tabet, João Vicente, Rafael Infante, Gabriel Totoro. Sinopse: Dois amigos, o diretor Miguel e o ator Rodrigo, recebem o grande prêmio do júri em Cannes. Depois de beberem demais, Rodrigo assina um contrato para participar do próximo filme do cineasta. Miguel desaparece e ressurge somente dez anos depois. Rodrigo já é famoso e desconfia da sanidade do diretor. Para piorar, percebe que para honrar o contrato será obrigado a fazer um filme que pode destruir não apenas sua carreira, mas sua vida. Duração: 100 minutos. Classificação: 14 anos.

>>> CRÍTICA <<<

>>> COLETIVA DE IMPRENSA <<<

ESTIVE EM LISBOA E LEMBREI DE VOCÊ

[Estive em Lisboa e lembrei de você, Brasil, 2016], de José Barahona (Fênix Filmes). Gênero: drama. Elenco: Paulo Azevedo, Amanda Fontoura, Henrique Frade. Sinopse: Depois de um casamento frustrado, a vida de Sérgio sofre uma reviravolta. Ele resolve emigrar de Cataguases, no Brasil, para Lisboa, na tentativa de fazer um bom pé de meia para depois retornar à terra natal. Chegando lá, é confrontado com a realidade da imigração, bem diferente daquilo que sonhou. Duração: 121 minutos. Classificação: 16 anos.

>>> CRÍTICA <<<

A MORTE DE J.P. CUENCA

[Brasil, 2015], de João Paulo Cuenca (Dist. própria). Gênero: documentário. Elenco: João Paulo Cuenca, Ana Flávia Cavalcanti. Sinopse: Um homem rouba a identidade e o nome do escritor João Paulo Cuenca para morrer em um prédio abandonado no centro do Rio de Janeiro. Inspirado em fatos. Duração: 120 minutos. Classificação: 18 anos.

>>> CRÍTICA <<<

INCOMPREENDIDA

[Incompresa, França, Itália, 2014], de Asia Argento (Imovision). Gênero: drama. Elenco: Alice Pearce, Anna Lou Castoldi, Antony Hickling. Sinopse: Em meio à um violento divórcio, os pais infantis e egoístas de Aria estão preocupados demais com suas carreiras e casos extra-conjugais para cuidar adequadamente das necessidades da filha. Enquanto suas duas irmãs mais velhas são mimadas, Aria é tratada com fria indiferença. No entanto, ela deseja amar e ser amada. Na escola, Aria se destaca academicamente, mas é considerado um desajuste por todos. Ela é mal compreendida. Expulsa da casa de ambos os pais, abandonada por todos, até mesmo por sua melhor amiga, Aria vagueia pela cidade com sua mochila e seu gato preto, tentando preservar a sua inocência da falta de esperança. Duração: 107 minutos. Classificação: 16 anos.

 NÓS OU NADA EM PARIS

[Nous trois ou rien, França, 2015], de Kheiron (Alpha Filmes/ Pandora). Gênero: comédia dramática. Elenco: heiron, Leïla Bekhti, Gérard Darmon. Sinopse: Em tom de comédia, Kheiron, diretor do filme, realizou um conto universal de amor à família em que nos mostra o destino incomum de seus pais, eternos otimistas, que partiram de uma pequena aldeia no sul do Irã indo viver no centro de Paris. Duração: 107 minutos. Classificação: 12 anos.

Wilson Spiler

Will, para os íntimos, é jornalista, fotógrafo (ou ao menos pensa que é) e brinca na seara do marketing. Diz que toca guitarra, mas sabe mesmo é levar um Legião Urbana no violão. Gosta de filmes “cult”, mas não dispensa um bom blockbuster de super-heróis. Finge que não é nerd.. só finge… Resumindo: um charlatão.
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